A Secretaria Municipal de Educação, por meio do Centro de Pesquisa e Formação Continuada Paulo Freire (CPFPF), promoveu a 3ª Feira Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (FEMuCTI), na quinta-feira (25/10), no Museu Ciência e Vida, e deu conta do recado ao colocar em prática a ciência ao alcance de todos. O evento, que nesta edição teve como tema “Ciência para a Redução das Desigualdades Sociais” atraiu visitantes de todas as idades, além de alunos de 22 escolas da rede, que se encantaram ao mergulhar no mundo da tecnologia, experiências científicas e entretenimento.

A secretária municipal de Educação, Cláudia Viana, abriu a FEMuCTI, acompanhada pelas subsecretárias de Ensino, Denise Klayn; de Acompanhamento e Gestão Pessoal, Iracema Medeiros; e de Educação em Infraestrutura, Marilda de Paula, além da chefe do CPFPF, Gisele Teixeira.

Em meio às adversidades, criamos condições e não perdemos o nosso sonho, pois o nosso objetivo principal é oferecer o que há de melhor para os nossos alunos. Foi tudo feito com muita garra e comprometimento de uma equipe e um corpo docente unidos e comprometidos. É uma satisfação imensa ver esse momento concretizado. São trabalhos ricos e maravilhosos. Estão de parabéns”, ressaltou a secretária.

Visivelmente emocionada, a organizadora do evento, professora Gisele Teixeira, fez questão de prestar seus agradecimentos: “A palavra é gratidão. Nada disso seria possível se não fosse a nossa secretária, que não mediu esforços para a realização dessa feira, além de todos aqueles que direta ou indiretamente nos ajudaram. Acreditamos e fizemos” .

Na feira, foram montados stands, onde alunos das redes pública e privada exporam seus trabalhos de pesquisa e experiência científica. O ensino público municipal de Duque de Caxias foi muito bem representado pelas escolas General Mourão Filho, que apresentou o Projeto Outubro Rosa, com trabalhos de pesquisa e conscientização sobre gravidez precoce e câncer de mama. o CIEP Municipalizado 405- Ministro Santiago Dantas, criou jogos inclusivos para deficientes visuais e campanha sobre o Bullying. Enquanto que a Coronel Eliseu levou conceitos científicos dos alimentos saudáveis e experimentos com corante e PH reagente, além de projetos para o Meio Ambiente, entre eles, a despoluição de rios.

Os colégios particulares também tiveram uma participação importante. A Escola Técnica Rezende-Rammel, por meio dos seus alunos do curso de Megatrônica, expôs os projetos: Chão Tátil, que ajuda deficientes auditivos e visuais a atravessarem a rua; um robô programado para dar informações; um equipamento de pintura automática de fachada de prédio ,e sistema para localizar um veículo envolvido em acidente e acionar o resgate em tempo hábil. Já o Flama levou jogos eletrônicos educativos e de entretenimento.
A Secretaria Municipal de Educação também esteve representada pelo setor da Informática Educativa, que apresentou um equipamento para ensinar Libras (Língua Brasileira de Sinais) e um software controlado por movimentos da cabeça, destinado para deficiente visual, entre outras novidades.

A feira também contou com apresentações de pesquisa, jogos de lógica, experimentos científicos, e empalhamento de animais, expostos por instituições renomadas, tais como: a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ – Caxias e Xerém), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRJ –Caxias e Mesquita), a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) e o Museu de Astronomia e Ciências Afins. Já o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) levou o Metromóvel, que ficou instalado na área externa e apresentou experimentos com o microscópio e as diferenças no consumo de lâmpadas incandescentes, fluorescentes e LED, entre outras atividades.

Durante a FEMuCTI, a Fundação de Apoio à Escola Técnica, Ciência, Tecnologia, Esporte, Lazer, Cultura e Políticas Sociais de Duque de Caxias FUNDEC atraiu o público ao realizar um desfile de moda e trabalhos artesanais. O espaço contou ainda com uma arena de games da Escola de Entretenimento Zion.

Mas não parou por aí. Outra área que também agitou a evento foi a cultural. Houve apresentação coreográfica dos alunos refugiados da Escola Municipal Ruy Barbosa, e de hip-hop das alunas do projeto social Cypher Kids, além da banda da Fundec. Para fechar o dia, a professora da rede ,Cátia Cristina, ministrou uma palestra didática sobre o tema do seu livro “Tecido Adiposo: vilão ou herói”.

Ao final, foi realizada uma breve solenidade para a entrega de medalhas e troféus aos alunos e professores da rede que participaram da feira. Também foi homenageada a professora Beatriz Lorena Protomartire. Ela recebeu uma Moção de Congratulação pelo 1º lugar na Categoria Destaque, com seus alunos do 1º e 5° ano, por meio do trabalho “Os índios moram na índia?”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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